quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Review: City of Bones


City of Bones
City of Bones by Cassandra Clare

My rating: 4 of 5 stars



Já havia algum tempo que queria ler esta série, mas ainda não me tinha atrevido a começar por estar sempre em overbooking de leituras, porém o facto de querer ver o filme com o livro já lido impulsionou-me a começar.
É um livro que se lê muito bem. Embora seja uma colecção mais YA (na minha perspectiva de leitora que já passa dos 30, eheh), o enredo está bem construído e a autora consegue despertar-me a curiosidade quanto à interligação de tudo o que já revelou até agora. Tanto que li o livro em 3 dias e já vou a meio do 2º volume.
Mas vamos por partes!

Clary é uma jovem que vive sozinha com a sua mãe na cidade de Nova Iorque, levando uma vida absolutamente normal. Uma noite vai com Simon, o seu melhor amigo, a um clube nocturno e vê umas figuras armadas, suspeitando do que lhe parece ser um assalto. Enquanto Simon vai chamar os seguranças, Clary segue as figuras suspeitas até à arrecadação e depara-se com uma cena intrigante.
Três jovens estarão aparentemente a molestar um outro, que Clary antes vira à entrada do clube.
Depois da surpresa inicial, Alec, Jace e Isabelle (os 3 jovens) demonstram a Clary que o jovem é na verdade um demónio e que andava à procura de uma presa.
Clary não acredita no que os seus olhos vêem, mais do que os jovens acreditam que uma mera humana consiga de facto vê-los e este é o ponto de partida para que as suas vidas não voltem a ser as mesmas.
Quando a mãe de Clary é raptada e ela própria é atacada por demónios, o seu caminho volta a cruzar-se com o de Jace.
A partir daí começa então a tentativa desesperada de encontrar a mãe, revelando a Clary as suas verdadeiras origens, bem como as razões por detrás de todos os estranhos acontecimentos.

Dentro do género Fantástico, até está no género que gosto de ler. Gosto do conceito de mundo oculto bem no meio dos humanos, gosto dos universos e das descrições dos cenários.
Do que menos gosto é, talvez, sentir um pouco a falta de "substância" em alguns personagens. Também me pareceu estranho passarem tanto tempo sozinhos no Instituto. De vez em quando é enervante ter o Jace a gracejar em situações mais sérias. Não sei, há ali coisas que para mim não funcionam, mas regra geral lê-se mesmo muito bem.



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