
Street Game by Christine Feehan
My rating: 4 of 5 stars
A autora introduz neste livro uma nova equipa de Ghostwalkers - a Equipa 3.
Esta equipa é especialista em guerrilha de rua, onde os perigos espreitam a cada esquina e podem estar disfarçados de muita coisa.
É um grupo coeso, que cresceu junto e entrou para o programa do Dr. Whitney na esperança de desenvolver melhores capacidades para desempenhar as suas funções.
O protagonista, Mack, é o líder da equipa e juntos perseguem um grupo terrorista - Doomsday - que lhes tem escapado por entre os dedos até então.
Mas a pista que recebem leva-os a um armazém ocupado por uma única mulher: Jaimie. Antigo membro da Equipa 3 e ex-namorada de Mack, Jaimie conseguiu sair e estabelecer-se por conta própria, graças ao seu enorme talento para computadores e tecnologia.
Apesar de ter abandonado Mack dois anos antes, a atracção que sentem um pelo outro reacende-se no momento em que se encontram.
Desconfiando que caíram numa armadilha, começam a tentar perceber quem os poderá ter enviado ao encontro de Jaimie e por que razão a célula da Doomsday está inactiva após um conveniente ataque cardíaco do seu líder. Para agravar mais a situação, Jaimie é alvo de ameaças e tentativa de assassinato.
Quem estará por detrás de toda esta conspiração?
Conseguirão ambos aceitar as suas diferenças e trabalhar em conjunto para apanhar os responsáveis?
Conseguirá Jaimie voltar a usar o seu dom psíquico para ajudar a equipa?
Inicialmente confesso que estranhei um pouco a introdução de uma nova equipa, quando ainda existem outras personagens para trabalhar das outras duas. Mas depois compreendi que após 7 livros a trabalhar exaustivamente com os mesmos personagens, a série precisava de uma lufada de ar fresco, especialmente após o desapontamento que foi o livro anterior...
Além disso, um dos membros desta equipa já tinha aparecido num dos livros anteriores (lembram-se de Kane, que ajudou Rose - a amiga de Mari e que estava grávida - a fugir do complexo?).
Foi muito bom conhecer a nova equipa e sentir a coesão do grupo, enquanto família. Gostei do facto de não ter havido cenas de sexo logo no início da história, o que se tornou consistente com os sentimentos que ambos os personagens partilhavam.
Como sempre, o enredo dá inúmeras voltas, mas a conspiração é fascinante, embora por vezes se torne um pouco confuso estar a reter tanto pormenor, especialmente quando estou a ler os livros em inglês...
Mas gostei.
Como nota, fica a menção a uma 4ª equipa de Ghostwalkers, aparentemente Força Aérea/Paraquedistas de elite...
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